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Blog da Kube.

Você sabe o que é Estratégia de Expansão para Marca?

Você sabia que há (ou deveria haver) muita estratégia por trás do projeto de arquitetura de uma marca que pretende expandir através de franquias? E não estamos falando somente de escalabilidade ou custos reduzidos de obra; estes são condições básicas para a existência de um bom projeto de arquitetura para uma rede de franquias.

O projeto de arquitetura é um dos primeiros custos que um franqueado tem que arcar na hora que opta por uma marca. E, se a estratégia de expansão não é sólida quanto ao tipo de projeto e modelo de trabalho, esse pode ser o primeiro atrito entre um novo franqueado e o franqueador.

Aqui na Kube, trabalhamos basicamente com duas estratégias distintas:

- Padronização rigorosa do projeto de arquitetura

- Padronização flexível do projeto de arquitetura

Padronização rigorosa

Parte do que conhecemos como padronização rigorosa é o senso comum que o mercado tem de que o franqueado deve seguir um “manual” de marca, somente adaptando-o ao seu ponto/formato de loja. São padrões rígidos de arquitetura a serem seguidos nos quatro cantos do país.

Mas e se o revestimento x não existir na região y do Brasil?

Eis aí uma das primeiras questões enfrentadas todos os dias por franqueados, franqueadores e escritórios de arquitetura.

Mesmo assim, esse é um importante formato de trabalho para algumas redes e sempre há saída para esse tipo de questão (boas e ruins). De toda forma, nesse modelo de padronização, há novas maneiras de trabalhar que possibilitam pré-fabricar alguns móveis/equipamentos e reduzir prazos e custos envolvidos com o projeto e obra.

É importante frisar que essa padronização rigorosa em geral faz sentido para marcas com mais de 100 lojas e rápida velocidade de expansão já em curso, uma vez que não permite muito espaço para melhorias, adaptações ou ajustes de conceito.

Padronização Flexível

Já o modelo de padronização flexível – pouco praticado pelo mercado de arquitetura para franquias – permite que o projeto de arquitetura não fique “datado”.

Há coisa pior para um franqueado novo em uma rede saber que, logo após inaugurar sua loja, o franqueador está pensando em fazer um novo conceito para os próximos pontos de venda da rede?

Em projetos cuja estratégia de expansão se baseia numa padronização que permite flexibilizações e adaptações a cada região do país, formato de loja, demanda específica do franqueado, etc há a criação de uma espinha dorsal projetual – uma linha tênue de design e atmosfera de loja que une todos os pontos de venda físicos de uma marca – que permite certa flexibilidade. Por exemplo: ao utilizar uma mesma cartela de cores e materiais em toda a rede, porém aplicá-la a cada ponto de uma maneira nova, o resultado final são lojas parecidas entre si mas não idênticas. Isso permite que o cliente final reconheça a marca, haja sempre a sensação do novo de loja a loja, uma constante atualização de conceito, design e de operação, sem que a loja de nenhum franqueado se torne obsoleta. Idealmente, jamais haverá uma ruptura conceitual no projeto de arquitetura da marca ao longo do tempo, mas sim uma atualização do mesmo, loja a loja.

É nesse modelo de padronização flexível que nosso cliente há 15 anos, a Outer. Shoes, está inserido. Seus projetos de loja foram premiados nacional e internacionalmente, e tal projeto se desdobra todos os anos para o stand da ABF Expo, que também já foi reconhecido nacional e internacionalmente pelo reuso de materiais, custos reduzidos de implantação, inovação e – principalmente – pelo seu design.

Não há estratégia certa ou errada. Há “pulos do gato” em cada uma (e nós os conhecemos bem!) e há a mais apropriada para o momento presente de sua marca.

Vamos conversar um pouco mais sobre isso e entender juntos se a sua estratégia é a mais adequada para este momento da rede?

Entre em contato conosco agora mesmo por WhatsApp: 2198556-6252 Juliana!

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