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Blog da Kube.

O novo Varejo: flexibilidade, baixo investimento e criatividade

Segundo projeção feita pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o setor varejista deverá voltar aos índices pré-crise em fevereiro de 2020. Mas para o varejo, crise significa mudança. Por conta dessa fase, todos os profissionais envolvidos no setor passaram a ter um olhar mais sustentável, com o reaproveitamento de materiais e estruturas que já estão prontas. Não apenas para as lojas temporárias, mas também para as lojas permanentes. Projetos sustentáveis reduzem custos e perdas e geram receitas adicionais. E, assim, o arquiteto comercial foi mudando e ressignificando o conceito do que realmente é custo para o lojista e o que seria investimento.

Foi preciso manter o custo baixo, investir em alternativas diferentes e criativas. Com a crise, muitos empresários precisaram fechar ou mudar de ponto, reposicionando suas lojas em locais com melhor custo benefício, ou até mesmo em um corredor mais disputado dentro de um shopping.

Desta forma, um período de instabilidade econômica pode ser um momento propício para mudança. Por conta disso, surgiram também muitas lojas pop-ups, lojas temporárias nos shoppings, nos lugares de tapumes (evitando a vacância), permitindo que as marcas vendessem seus produtos, como uma espécie de degustação, durante um curto período. 

Mas onde entra a Arquitetura comercial? Com as mudanças econômicas, os arquitetos e outros profissionais do setor começaram a lapidar seus olhares para investimentos mais sustentáveis. Ora, não seria este o momento certo para criar lojas sem custo alto, sem mobiliário engessado, armários embutidos e tudo aquilo que tivesse que ser abandonado, caso a loja procurasse outro espaço? Mas como? Através da criatividade, do reaproveitamento de materiais, e principalmente pelo uso de expositores modulares, flexíveis e autoportantes.

Dinamismo Consciente

Imagine toda vez que surgir uma nova categoria de produtos, o lojista ser obrigado a mudar o mobiliário, quebrar uma parede, instalar uma prateleira, etc. O mercado do varejo é bem dinâmico e por isso o uso de expositores autoportantes que possam ser trocados a qualquer momento, de forma simples e rápida é essencial. Por se sustentarem sozinhos, esses expositores tornam muito mais prática a movimentação e organização dentro da loja, além de grande variedade na disposição dos produtos.

Que tal transformar uma arara que seria para vestidos longos, em uma arara adequada para tops ou underwear? Ou se a procura por bijuterias tem sido grande no seu ponto de venda, que tal usar um expositor flexível para a exposição das peças?

Se sua marca tem uma loja modular, você não precisa mais adaptar o mobiliário ao espaço físico a cada mudança de ponto. Grandes marcas como a Nike, na 5th Avenue, em Nova York, utilizam trilhos nos tetos, e podem mudar toda a exposição da loja num passe de mágica. Esse conceito é tão forte que permite que a marca se adapte não apenas a um novo espaço, mas às diferenças regionais e culturais, mantendo sua essência.

Lojas físicas representam o principal contato do cliente com a marca. Elas podem até ser pequenas, mas precisam ser versáteis e transmitir uma atmosfera convidativa para instigar o cliente a entrar.

 

Projetos da Kube

Criatividade e reaproveitamento de materiais através de uma arquitetura consciente têm sido a base dos projetos da Kube. Procuramos sempre aproveitar algo interessante do espaço anterior, mantendo o investimento baixo e sem fazer com que a marca perca a sua autenticidade e singularidade. Expositores reguláveis e modulares por exemplo, permitem a flexibilização do espaço e a variação do mix de produtos. Optamos sempre por mobiliários modulares que possam ser desmontados a cada nova coleção. O valor empregado no mobiliário de uma loja em geral é muito alto, então os expositores modulares deixam de ser um custo e se tornam um investimento para a marca, ao mesmo tempo que representam uma solução poderosa para a dinâmica da loja, com a possibilidade de serem usados com prateleiras, araras, expositores de sapatos, bijuterias, chaveiros, etc.

A vantagem: a execução rápida de uma mudança de ponto de venda e de layout de produto de forma criativa e barata, o que representa a essência do novo varejo.

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